No Vale do Jequitinhonha, “já na esquina de Minas Gerais”, Rubim emprestou seu nome de um rio que por lá passava. Há bem muito tempo atrás, foi terra indígena, mas com a chegada dos tropeiros essa primeira memória foi ficando acuada. Os lombos dos animais vieram carregados de novas histórias, e os forasteiros levantavam acampamento na Praça do Rasta Couro até que aquela fosse também a terra deles. O convívio no povoado era tão harmonioso, que antes do nome do rio, o lugarejo foi apelidado União. A passagem do tempo levou embora o apelido, as barracas e as tropas, mas o sentimento que fundou a comunidade segue permanecendo como herança para os mais jovens rubinenses que contam, eles mesmos suas histórias por aqui.
Uai Rubim é uma proza boa com moradores antigos sobre acontecimentos, lendas e causos dessa querida cidade que fica na ‘esquina’ de Minas Gerais.
Acessibilidade: Temos abaixo, uma versão com legenda descritiva:
Nossos jovens realizaram uma reflexão sobre os patrimônios de Rubim e o sentimento de pertencimento experienciado pela juventude. Aqui foram reunidos vários relatos, vivências e histórias dos moradores.
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